resenha

O texto traz notícias sobre os indicadores de atividade econômica. É relatado que o PIB teve um relativo crescimento no primeiro trimestre desse ano (2013). Entretanto, não superou as expectativas. Observou-se que o crescimento econômico vem apresentando certa estabilidade, o crescimento da produtividade do trabalho e o mercado de trabalho também mostra uma melhora significativa, tanto que os níveis de desemprego se apresentam como sendo os mais baixos da história. Assim, o crescimento do PIB esteve centrado na parte de investimentos apesar de as exportações apresentarem uma contribuição negativa. Em contrapartida, do lado da oferta obtivemos um crescimento da indústria de transformação e a agropecuária mostrou um alto índice de desempenho. Portanto, diante dos dados é previsto que pode-se ter uma expansão moderada no decorrer do ano, mas com um aspecto positivo. Outro fator importante que leva a economia a se apresentar de forma positiva é o índice de difusão do crescimento industrial que em dois anos alcançou o nível mais alto, além do aumento do nível de utilização de capacidade instalada (Nuci). Sendo assim, surge indagações sobre o porquê o crescimento do PIB ainda continua abaixo do esperado. Os problemas de infraestrutura, aumento no custo de mão-de-obra, os baixos níveis de investimentos, podem ser algumas das causas que geram esse problema. À vista disso, é notável que o Brasil sente os efeitos da situação mundial, inclusive o balanço de pagamentos começou a demonstrar isso. O nível de endividamento das famílias e o comprometimento em saldar suas dividas levaram o consumidor a retrair o consumo, até mesmo supermercados e hipermercados sofreram com queda nas vendas. Equivalente, o crédito imobiliário continua crescendo sendo a modalidade que se destaca por estar sendo a predileta dos consumidores talvez por ser mais barato e a longo prazo. Quanto à inflação, esta continua crescendo e há uma previsão para uma desaceleração para o segundo semestre de 2013.