resenha

Paulo Dreizinger o seu pai, era filho único, quando novo quase não saia, falava pouco e sempre foi muito protegido por Wolf. Até os seus sete ou oito anos uma preceptora vinha a sua casa para lhe ensinar as primeiras letras e ele se tornou um leitor voraz. Morava com seu pai, em uma casa grande com mordomo e motorista particular, tinha um estúdio para os seus jogos de ultima tecnologia e livros. Ele não era feliz; apesar de toda aquela abundancia era um garoto triste. O senhor Dreizinger concentrou ao seu único filho todo o seu afeto, mesmo assim o seu relacionamento com Paulo era ambivalente, paradoxal. Paulo detestava ser tratado como criança mas ao mesmo tempo procurava proteção paterna. Na sua adolescência ele entrou em um grupo que era chamado de Tiradentes. No grupo ele conheceu o Raul que era considerado o líder, Mangusto, Beatriz, e Marcos o seu vizinho que o convidou para participar do grupo. Esse grupo foi criado para lutar pela independência do pais e pela transformação na sociedade. A primeira reunião foi na casa de Paulo, onde Raul resolveu que o grupo seria divido em duplas e que cada dupla deveria roubar alguns livros, que foi chamado de "ação de expropriação", ele montou todo o esquema de como seria, onde as pessoas deveriam entrar para furtar e quais seriam os livros. Paulo e Marcos ficaram encarregados de fazer o serviço juntos. Eles marcaram o encontro e partiram para ação. Na primeira tentativa não deu certo, então eles resolveram tentar outro dia, Raul não gostou muito disso, mas aceitou que eles levassem depois. Na segunda tentativa Paulo pediu para resolver o caso todo sozinho, Marcos pensou que ele não seria capaz de fazer aquilo, mas aceitou, deixar ele entrar sozinho na livraria. Marcos imaginou que o Paulo todo tímido não daria conta de fazer aquilo, mas em pouco tempo ele sai da papelaria com os livros. Marcos fica surpreso e ele diz que não foi muito difícil. Na mesma noite teve outra reunião, então eles entregaram os livro