Resenha - O Big Bang
Vivemos em um planeta situado em um lugar no espaço, esse lugar denomina-se galáxia, que existem cerca de 100 bilhões e cada uma delas abriga aproximadamente 100 bilhões de estrela. Nossa galáxia se chama Via Láctea, o conjunto de todas as galáxias forma o universo. Há 13,7 bilhões de anos não existia tempo, nem espaço e nem matéria, só existia um único ponto extremamente energético que após uma alta concentração de energia, explodiu dando origem ao fenômeno conhecido como Big Bang. Após a explosão, esse ponto se inchou de tal forma que em poucos segundos já tinha tamanho imenso. Esse inchaço é explicado pela teoria do Universo Inflacionário. A energia liberada gerou calor suficiente que mantém o universo em expansão. Inicialmente, o universo era composto por “plasma cósmico”, há temperaturas de muitos trilhões de graus. À media em foi ocorrendo o resfriamento do mesmo, os menores elementos da matéria que conhecemos, chamados quarks, começaram a se reunir em grupo de três, formando prótons e nêutrons. Um centésimo de segundo mais tarde, prótons e nêutrons começaram a se juntar para formar o que depois tornaria o núcleo dos dois elementos mais leves, hidrogênio e hélio. Milésimos mais tarde, as quatro forças fundamentais que governam a matéria haviam surgido: a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear forte e a nuclear fraca. A força gravitacional, ou gravidade, é a mais fraca das quatro (teoria da gravidade de Newton e teoria geral da relatividade de Einstein). A eletromagnética é uma união das forças elétrica e magnética. A força nuclear forte é a responsável por manter quarks presos dentro de prótons e nêutrons. A força nuclear fraca faz a mediação da decomposição de elementos radioativos. Essas quatro forças trabalham em perfeito equilíbrio para permitir ao universo existir e expandir-se numa velocidade sustentável. O universo recém-nascido desenvolveu-se com velocidade fenomenal, estabelecendo numa minúscula fração de segundo as propriedades