Resenha Informativa

CORDEIRO, Georgina N. K.; REIS, Neila da Silva; HAGE, Salomão Mufarrej. Pedagogia da alternância e seus desafios para assegurar a formação humana dos sujeitos e a sustentabilidade do campo. Revista Em Aberto, Brasília, v. 24, n. 85, p. 115-125, abr. 2011.

Resenha Informativa

Núbia Santana de Jesus1

A pedagogia da alternância, tema do artigo que aqui se resenha, é um modelo que vem sendo utilizado como um método eficaz de promoção e interação entre educação escolar e o cotidiano dos trabalhadores do campo. Tendo surgido na França, a pedagogia da alternância se propagou internacionalmente, tornando-se uma realidade em algumas instituições de ensino brasileiras.
Além da introdução e da conclusão, o artigo contém mais cinco seções, que estão intituladas assim: Maisons familiales Rurales e sua expansão nacional; Maisons familiales Rurales e sua expansão internacional; Experiências educativas em alternância no Brasil; Casas Familiares Rurais (CFRs) e A pedagogia da Alternância: tempo-escola versus tempo-comunidade e sua aplicação no curso de pedagogia com professores do campo.

Já na Introdução, os autores fazem um detalhamento do assunto que será abordado ao longo do texto. Eles apontam a origem da Pedagogia da Alternância, seus princípios e sua metodologia.
Na seção seguinte, a autoria afirma que em 1938 foi sancionada a lei de ensino agrícola da França, favorecendo a ampla expansão, inclusive com a criação de escolas femininas, chegando em 1945 a 80 unidades.
Na seção seguinte, a autoria afirma que em 1938 foi sancionada a lei de ensino agrícola da França. Em 1940, foi criada a escola feminina com duração curta. Os autores lembram que, a partir 1943, houve uma expansão das Maisons, que aumentaram de 35 experiências para 80 unidades em 1945. Ainda conforme os autores, com essa conjuntura, emergiram diferenças de pensamento e de organização dos princípios iniciais em torno de duas tendências: uma laica e outra religiosa.
Os autores relatam