Resenha Hobbes

A Obra de Thomas Hobbes, O Leviatã, foi um livro publicado no período da tomada do poder na Inglaterra por Oliver Cromwell , quando a Inglaterra deixa de ser uma monarquia e passa a ser uma república governada por um militar (1651) . Hobbes identificava o ‘Leviatã’ como um monstro da bíblia do livro de Jó, destacando a seguinte frase “ que não há poder sobre a terra que se possa comparar’’. Hobbes vivia numa época de grande instabilidade política ,assim, toda a sua mecânica foi direcionada na busca da paz pessoal , social e política.
Na segunda parte do Leviatã intitulada de “ Do Estado’’ , e começando o capítulo XVII “Das causas, da geração e da definição de um estado’’ , Hobbes analisa que o Lucro que o homem vê em viver e cuidar do Estado são a liberdade e o amor e o domínio sobre os outros , não é mais nada além de que cuidar da sua própria preservação , já que se não vive mais em um estado de guerra , e com a vida mais satisfeita. Agora essa condição se dá pelo Direito, que se faz por cumprimento por meio da punição os pactos celebrados pelos próprios. Chamasse aquele que retém o poder do povo de Soberano , conseguindo esse poder através do costume , que passa de pai para filho, ou então , impondo através da guerra o poder lhe concedendo toda essa condição para o resto da sua vida. Hobbes continua sua analise pelo capítulo XVIII “ Dos direitos dos Soberanos por instituição ‘’ , onde o Estado é instituído quando uma multidão de homens concorda e compactua , deixando um homem ou uma assembleia ser aquele que o representa , tanto aquele que votou a favor quanto aquele que votou contra. Sendo eu aquele que já pactuou um estado existente não tenho legitimidade para fazer um novo pacto entre si para obedecer qualquer outro. Várias regras são impostas para o soberano e o súdito , fazendo assim a ordem , descrevendo formar de agir , condutas próprias de uma monarquia que se instaura devidamente e