Resenha do livro,A República

538 palavras 3 páginas
Resumo: livro 2 de “A República”

A diálogo sobre qual dos valores é melhor a ser seguido, (justiça ou injustiça) foi de assídua discussão entre Sócrates, Glauco e Adimanto. O primeiro defendia a justiça como mais benéfica, em contraposição, os dois últimos defendiam a todo custo que a injustiça era melhor caminho a se seguir.
Os que defendiam a injustiça se faziam valer de argumentos como: que a justiça não era um bem em si próprio, mas, que tinha em vista outros bens, como a honra, entre outros; que esta não valeria nada sem o reconhecimento de exteriores. Para eles, não valia apena ser justo, pois, esse seria um indivíduo injustiçado, por que iria louvar a justiça, mas acabaria se passando por injusto. Enquanto isso o injusto, por ser dissimulado, não iria medir esforços, usando de suas armas pouco honestas para controlar as pessoas e , por conseguinte, fazê-las acreditarem que ele era o justo, até mesmo para os deuses, enquanto quem realmente merecia o status era considerado como injusto.
Enquanto isso, para Sócrates, a justiça é um bem supremo, pois aquele que é realmente justo, não exerce a ação pensando em outros fins. Outra questão também levantada por Glauco e Adimanto é que, o justo só age justamente por que existem leis para infringi-lo, caso ele não aja assim, ou seja, não existiria alguém justo se não fosse a repressão exterior. No livro, ele cita o exemplo da alegoria, O anel de Giges. Nesta, conta-se a estória de um pastor que era um exemplo de dignidade, assim por dizer, mas quando encontrou um anel que dava poderes de invisibilidade, perdeu os bons valores que tinha e começou a agir de forma desonesta, onde matou o rei do palácio em que trabalhava e seduziu a rainha.Com essa alegoria eles tentam convencer que as pessoas só são justas, por medo das punições que são definidas a quem não agir de maneira honesta.
A partir daí, Sócrates retoma sua argumentação em favor da justiça, descrevendo que a justiça não parte somente de um

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