relatório crítica do design

Faculdade de Belas Artes da Universidade Porto
Unidade Curricular: Crítica do Design
Docente: Mário Moura
Discentes: Ana Margarida Pereira, Joana Campos, Marta Novo, Mónica Correia
5 de Novembro de 2014
Relatório sobre os debates: “É possível combinar um estilo de design e um estilo de música?”; “Faz sentido falar hoje em dia de less is more”; “Tiques ou modas do design no último ano”.

O primeiro tema consistia na pergunta “É possível combinar um estilo de design e um estilo de música?”.
O primeiro grupo antes de responder à questão começou por enumerar pontos em comum e exemplos que justificassem a resposta positiva a este tema: tanto o design e a música partem de um processo criativo com o objectivo de ser útil e original através do qual se pode transmitir uma mensagem a um público.
A relação entre a música e o design remete para o primeiro vinil a ser vendido, que apenas era embalado num simples envelope com pouca informação. No entanto, devido ao trabalho de Alex
Steinweiss, começou-se a criar capas mais apelativas e relacionadas com a música, aumentando assim o lucro das companhias musicais.
Defenderam que nos dias de hoje se encontram grafismos e linguagens já relacionadas com a música criando ligações claras entre ambos.
Uma vez que o grupo que iria defender negativamente este tema não compareceu, foi iniciada logo uma discussão entre a turma. A turma começou por negar a afirmação previamente feita dando o exemplo de
Andy Warhol, que criava capas baseadas no seu próprio estilo e não no género ou grupo musical.
Também foi dado o exemplo de que géneros de música podem estar ligados a algumas imagens como o punk, que para fugirem ou se esconderem de certos problemas legais ou políticos começaram por adoptar simbolos mais gráficos e empresariais dando assim uma conotação diferente da que antes tinham (The Germs, por exemplo). Portanto, as capas escondiam a banda através de códigos.
A conclusão final foi de que consoante a época e a