relatorio de dureza

Resumo
A transformação da austenita nos aços está diretamente ligada à velocidade­­­­­­­­ de resfriamento, tendo isso em vista, foram coletadas amostras de três tipos de aços (SAE 1020, SAE 1045 e o SAE 1070), onde foram submetidas ao aquecimento e depois a diferentes tipos de resfriamentos, logo após analisadas em um durômetro; Em um segundo momento foi analisado mais amostras de outros três tipos de aços (SAE 8640, SAE 5160 e o VC 131) e feito o mesmo procedimento, porém dando ênfase ao efeito da composição química sobre a transformação da austenita, onde para todas as amostras os métodos de resfriamento utilizados foram: água, salmoura, óleo e o ar livre.
Palavras chave: Austenita, resfriamento, velocidade.

1. Introdução­­­­
Dependendo a velocidade de resfriamento, podem ocorrer modificações na microestrutura e consequentemente na dureza de um aço, visto que as amostras utilizadas em prática foram aquecidas a aproximadamente 123oC acima da linha de austenitização (727oC) durante 15 minutos e resfriadas de diferentes maneiras, os valores de suas durezas foram muito diferenciados, as outras propriedades como elasticidade, ductilidade, resistência a tração entre outras não foram medidas, mas com base em pesquisas realizadas e de nosso conhecimento pode-se afirmar que elas também se modificaram devido a variação da microestrutura.
Quando buscamos uma dureza mais elevada devemos sempre buscar um resfriamento mais rápido, mas por outro lado, velocidades maiores podem ocasionar consequências sérias, como tensões internas excessivas, empenamento ou até mesmo o aparecimento de fissuras ocasionadas pelo alto teor de dureza.

2. Materiais No primeiro teste foram utilizadas 12 amostras, 4 cada tipo de aço, sendo eles (SAE 1020, SAE 1045 e o SAE 1070).
Forno para aquecimento das amostras tipo mufla.
Lixas para a preparação e limpeza das amostras, onde assegura que o ensaio de dureza seja mais preciso.
Luvas e alicate como EPIs para a retirada das amostras