Rede Brasileira de Leite Humano

Sobre a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano
O Banco de Leite Humano é uma das principais iniciativas do Ministério da Saúde para a redução da mortalidade infantil.
Criada em 1998, pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tem o objetivo de promover a expansão quantitativa e qualitativa dos bancos de Leite Humano no Brasil, mediante integração e construção de parcerias entre órgãos federais, iniciativa privada e sociedade.
Atualmente, o projeto atua em todo o país, além de uma parceria com um programa de cooperação tecnológica voltada para estudos na área de amamentação e leite materno na região Iberoamericana com a participação da Argentina, Bolivia, Colombia, Costa Rica, Espanha, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Funcionamento do projeto
Tudo começa com a coleta, que é composta por um elenco de atividades que vão desde a massagem e ordenha até a pré-estocagem do produto, com o auxílio de funcionários devidamente treinados.
Depois disto, é feito o acondicionamento em recipientes de vidro com tampas de plástico. Em seguida, o leite cru é pré estocado no refrigerador, com o prazo de validade de 24 horas, ou no freezer, com o prazo de validade de 15 dias.
Se tiverem que ser transportados, os produtos são levados em embalagens adequadas e específicas para esta finalidade, que são caixa isotérmicas, preferencialmente revestidas de PVC, contendo gelo reciclável em quantidade proporcional ao número de frasco de leite humano ordenhado.
Todo o leite coletado passa por um conjunto de procedimentos que vão desde a seleção e classificação para avaliar as condições de conservação em que o leite se encontra no momento da recepção; estocagem; reenvase em campo de chama; rotulagem dos frascos; pasteurização em banho-maria em temperatura de 62,5ºC por 30 minutos; resfriamento dos frascos em imersão em água a mais ou menos 5ºC (água + gelo); até a estocagem que deverá ser o congelamento por até 6 (seis) meses em freezers, efetuando