queda do império romano

Universidade Estadual de Goiás
Anápolis, 09 de julho de 2014.
Aluna: Isuara Soares
Curso: História Turma: 1º Período
Resenha do texto: “A Instalação dos Bárbaros (Séculos 5º- 7º)” de Jacques Le Goff
A crise do Mundo Romano (séculos 2º - 3º)
De acordo com Le Goff (2005) o Ocidente Medieval nasceu das ruínas do mundo romano. Desde sua fundação pode-se dizer que a história de Roma caracteriza-se por uma grande clausura e dentro dessa muralha exploravam a mão de obra escrava.
Os Romanos eram conservadores e o Estado assegurava estabilidade, mas, não havia inovações técnicas nem crescimento. Com a crise do século 3º a unidade do mundo romano se desfez, assim, com a desagregação do império e a organização feudal, muitos reinos se formaram.
Ainda segundo Le Goff (2005), com a fundação de Constantinopla, a nova Roma, o mundo romano se inclinou para Oriente e havia esforços para a fusão do Ocidente com o Oriente. O Império estava em decadência e o comércio estava em crise, assim, o Império do Oriente prosperava em detrimento do Ocidente empobrecido e barbarizado. Desse modo a fortaleza romana de onde as legiões partiam estava fragilizada e a crise demográfica aumentava a penúria da mão de obra escrava.
O século 3º assistiu a um assalto geral às fronteiras do limes que foi apaziguado pela acolhida dos bárbaros como federados, como aliados fronteiriços do Império Romano, assim, é possível perceber este como um dos primeiros sinais de uma fusão que caracterizaria o Império Romano.
De acordo com o autor a renovação constantiniana parece justificar todas as expectativas sob a égide de Cristo, assim a prosperidade e a paz parecia voltar, mas, a recuperação foi breve sendo o Cristianismo apenas um falso aliado de Roma, mas, é sem dúvida o agente transmissor as cultura romana ao Ocidente Medieval e o diálogo entre as duas faces do cristianismo dominará a “idade intermediária”.
Romanos e Bárbaros
Nesse tópico o autor aponta que se pode-se identificar na crise do mundo