Pãos

Vanguardas europeias:
Conceito de vanguarda: é uma palavra derivada do francês avant-garde, que significa “guarda avançada” ou a parte frontal de um exército. Teve o seu uso conotativo em artes, para significar “aquele que está a frente de seu tempo”.
Vanguardas européias: foram movimentos culturais que surgiram no começo do século XX, os quais foram contra a todos os tipos de “Escolas Artísticas” da época.
Dadaísmo: surgiu em meio à primeira guerra mundial, em um encontro de refugiados com o intuito de fazer algo que chocasse a burguesia da época, sendo um movimento muitas vezes “sem sentido”, uma vez que as suas obras são sem lógica alguma, como é o caso do mictório de Marcel Duchamp. É considerado uma radicalização dos três movimentos artísticos da época (futurismo, expressionismo e simbolismo). Alguns autores: Marcel Duchamp, Hans Arp e Tristan Tzara.
Cubismo: surgiu com Paul Cézanne, mas apensa em 1907 foi retratado claramente na obra de Pablo Picasso “Demoiselles d’Avignon”. O movimento destaca a forma de expressão por figuras geométricas, possibilitando a visualização da obra por vários ângulos. A visão cubista tem a função de ilustrar na arte a decomposição, fragmentação e recomposição da realidade através das estruturas geométricas.
Alguns autores: Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Juan Gris.

Surrealismo: surgiu em 1924, pós primeira guerra mundial, elaborado por um dadaísta, André Breton. O movimento contava com embasamento nas teorias Freudianas, ligadas principalmente ao subconsciente.
Segundo o surrealismo, as obras surgir a partir do inconsciente, sem a influência interior ou exterior.
Alguns autores: Salvador Dalí e Joan Miró.

Expressionismo: surge na Alemanha, em 1910, como forma de contradizer a obra impressionista. Esse tipo de pintura traz o sentimento do autor sem a preocupação de uma beleza estética na imagem, podendo até ser sinestésica, como na literatura.
Alguns autores: Edvard Munch e Van Gogh.