Psicologia na antiguidade

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Psicologia na Antiguidade
A psicologia deu os seus primeiros passos na antiguidade clássica, mais precisamente na Grécia Antiga. O próprio termo psicologia vem do grego psyché (alma), e de logos (razão), portanto psicologia significa "estudo da alma". Foi lá que o homem começou a olhar para si próprio, para se compreender, e a olhar para o mundo, foi assim que surgiram os primeiros mestres da filosofia. Os filósofos pré-socráticos preocupavam-se em definir a relação do homem com o mundo através da percepção. Havia uma oposição entre os idealistas (a idéia forma o mundo) e os materialistas (a matéria que forma o mundo já é dada para percepção). Só no fim do século XVI (1590) que aparece o termo psicologia, introduzido por Rudolph Goclenius. Essa época foi marcada por muito conflito por causa de terra, alimentos e mulheres, as tribos ou comunas mais fortes atacava as mais fracas em busca de comida e mulheres e fazia os homens mais fortes de escravos, matavam-se os velhos e as crianças.
Mas é com Sócrates (469-399 a.c) que a psicologia na Antiguidade ganha consistência. Sua principal preocupação era com o limite que separa o homem do animal. Desta forma, postulava que a principal característica humana era a razão com a distinção entre o conhecimento sensorial e racional utilizando a argumentação lógica - método sofista ou socrático.

O segundo passo foi dado por Platão, discípulo de Sócrates (427-347 a.c), procurou definir um “lugar” para razão do nosso próprio corpo. Definiu esse lugar como sendo a cabeça, onde se encontra a alma do homem. A medula seria o elemento de ligação entre o corpo e a alma. Concebia a alma separada do corpo, tendo uma visão dualista: a alma é imortal e o corpo não é. De acordo com Platão quando alguém morria a matéria (o corpo) desaparecia, mas a alma ficava livre para ocupar outro corpo.

E já para Aristóteles, discípulo de Platão (348-322 a.c) postulava que a alma e o corpo não poderiam ser dissociados. Para o mesmo a alma seria o

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