psicologia e o seu marco inicial

Psicologia e o seu marco inicial

Um do marco dessa experiência de estudar a o homem corpo e mente foi no século XIX seguindo as pistas de Michel Foucault graças a um novo conhecimento em que o homem foi alçado na condição de objeto empírico por uma série de ciência da filosofia antropológica. Seria o cruzamento desta ciência empírica do homem com a filosofia antropológica que nasceram a ciência humanas, com a psicologia a partir dai a ciência com a psicologia digna de crédito, mas também um saber último sobre o homem. Os historiadores da psicologia o estabelecimento do século XIX como marco institucional do surgimento do saber. Uma boa parte dos textos em saberes da psicologia e desta forma podemos encontrar nos trabalhos como de Edwin Boring (1950), Otto Klemn (1933), Guardner Murphy (1960)e George Brett (1936), a história da psicologia se cruzando com os caminhos de uma busca ancestrais de conhecimento de si confundindo com a própria história do saber. Clio Psyché: programa de estudo da psicologia surge com diversas orientações em psicologia buscando demarcar a psicologia numa série de transformações intelectuais, ideológicas estabelecendo uma série de transformações culturais, sociais, econômica e política. Na constituição de um plano de subjetividade que seria um plano de interioridade reflexiva em experiência de primeira pessoa, de um eu Foucault (1984) chamou a história da subjetividade de técnica de si, dando conta das formas como indivíduo de antiguidade paga. Com tudo na busca não faz o menor sentido na antiguidade greco romana, cujo cuidado de si estava menos atrelado ao hiperativo do “conhece -te a ti”. Clio Psiche: Programa de Estudo e Pesquisa em História da Psicologia. Mesmo “cuida de ti mesmo” não há na antiguidade paga, uma busca de conhecimento de si (conforme no conceito Foucault) mas não há a busca de revelação de um eu, mas na construção de si a partir da verdade do ensinamento dos grandes mestre.

Para Jean Pierre