Psicologia Judiciaria

2401 palavras 10 páginas
FACULDADE JAGUARIAÍVA – ULT FAJAR xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

JAGUARIAÍVA
2012
xxxxxxxxxxxxxxxxxx

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina de Medicina Legal do 5ᵒ Ano do Curso de Direito da Faculdade Jaguariaíva – ULT/ FAJAR.

Prof. Rodney G. G. Medina

JAGUARIAÍVA
2012

INTRODUÇÃO

A Medicina Legal estuda os diferentes elementos formadores das chamadas provas de convencimento. São estes fatores capazes de produzir a livre convicção a qual auxiliam quem tem a missão de julgar conforme a lei.

Em sucintas e poucas palavras, é a aplicação da psicologia aos processos penal e civil.

No processo penal moderno, por exemplo, é dado ao julgador apreciar livremente as provas e julgar segundo a sua livre convicção. Libertou-se, então, o magistrado, do obsoleto regime da prova legal ou axiomática, mas ressalve-se que não afastou a lei o seu dever de decidir segundo os ditames do bom senso, da lógica e da experiência.

Não se avilte, portanto, o livre convencimento lógico e fundamentado, bem como a decisão por íntima convicção, para que não se incrimine o ato de puro arbítrio.

1. CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CONVICÇÃO.

Para a medicina, dividem-se as provas de convicção em objetivas e subjetivas.

Conforme se explanará sistematicamente no decorrer deste item, observar-se-á grande diferença entre aos dois gêneros da classificação.

2.1. Subjetivas.

2.1.1. Confissão ou prova verbal.

A confissão, conforme Pereira de Souza “é a declaração da verdade do fato, devendo, para julgar-se idônea e valiosa, ser livre e espontânea, coincidente com as circunstancias e feita em Juízo competente.”

É nada mais nada menos que o testemunho do fato por aquele que confessa.

Denominada como rainha das provas, conserva importância em matéria civil.

Contudo, diversamente da esfera civil, para o

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