Psicologia e Justiça – A Psicologia e as Praticas Judiciárias na Construção do Ideal de Justiça.

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Psicologia e Justiça – A Psicologia e as Praticas Judiciárias na Construção do Ideal de Justiça.

O texto vai abordar questões do tipo; o que é o ideal de justiça, e como o trabalho da psicologia se inseriu no meio jurídico, quais são suas praticas atualmente e qual a população atendida.
Antigamente o que realmente importava para o órgão Legislativo e Judiciário era o ideal de justiça, foi a partir daí que buscaram novos saberes de outras áreas e que se constituiu a psicologia jurídica. Um dos primeiros trabalhos da psicologia dentro do campo jurídico foi na questão da psicopatologia, os psicólogos eram chamados para fazerem diagnósticos, para que a justiça pudesse ter uma melhor tomada de decisão sobre determinado individuo.
Além disso, os primeiros “clientes” da psicologia jurídica eram os melhores e os loucos. Com tudo o trabalho do psicólogo jurídico foi necessariamente requisitado em outras áreas, segundo o texto: “mudou a demanda da instituição judiciaria em relação ao trabalho do psicólogo?” “Pede-se algo além de um diagnostico pericial?”.
O alvo principal hoje em dia da psicologia jurídica são as crianças e os adolescentes, “os adolescentes se tornam problema social e alcançaram projeção principalmente pela questão dos delitos juvenis, da delinquência”. “Escutar o crime é tarefa que se impõe atualmente para que novas formas de intervenção possam ser propostas”.
Nossa subjetividade é construída nas relações sociais; e é a nossa subjetividade que orienta a nossa conduta, dentro disso a psicologia busca entender, como o sujeito se constitui e por que.
“A lei procurou substituir a punição pela educação, mas isso não é suficiente”. Ao mesmo tempo em que existem regras e leis que normatizam a convivência social também existe uma mídia que idealiza um consumo maior e agrega um prazer que é consumível.
“Quando falamos da violência lembramo-nos do problema do abuso sexual de crianças e adolescentes”. Dentro da psicologia jurídica o foco não é somente

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