PROJETO NANA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUMÁRIO
1-Intoduçao 3

2Delimitação do Objeto de Pesquisa……………….……………………………………4

3Formulação dos Objetivos Geral e Específicos …………...………………………4

4Justificativa……………………………………………………..…………………………5

5Metodologia…………………………………………………………………………………6

6Cronograma da Pesquisa………………… ……………………………………………6

7Orçamento…………………………………………………………………………………7

8Resultados esperados ...........…………………………………………………………8

Referências…………………………………………………………………………………9
1- introduçao:

Por que as mulheres violentadas demoram tanto tempo para conseguir dar o primeiro passo e fazer a ruptura com os agressores?
Por que muitas mulheres que conseguem sair de casa voltam a viver com seus agressores e acabam “aceitando” ser violentadas novamente?
De acordo com a Defensoria Pública dos Direitos da Mulher e com Welzer-Lang (1992), sempre que o homem percebe que a mulher está pensando em abandoná-lo, ele se torna dócil, amável, diz que vai melhorar e pede perdão. Com isso a mulher se enche de esperanças e volta a fantasiar que tudo vai ser diferente de antes. Mas as crises sempre voltam formando um ciclo com o nome de aspiral da violência, onde as agressões se tornam contínuas e cada vez mais intensas e freqüentes. Geralmente o agressor costuma fazer uma pressão psicológica tão grande que ele acaba conseguindo convencer a mulher que ele tinha razão e que ela é a verdadeira culpada pelas agressões, tendo deixado ele nervoso porque não fez isso ou aquilo como ele gosta, e a mulher se sentindo culpada procura sempre agradar o homem e não tem coragem de abandoná-lo. Para Bilodeau (1994), a ruptura com a união conjugal violenta é dificultada por fatores que não são causas de violência, denominados a constrangimentos estruturais a essa ruptura: a falta de recursos materiais, a dependência econômica e o isolamento social. Temos também os conceitos do tradicionalismo dos papéis de esposa