Procedimento Geral Avalia O De Riscos

Escola Profissional Gustave Eiffel
Procedimento Geral
Identificação e Avaliação de Riscos
Sara Lobo & Daniela Carmo

1. Objetivo
Este procedimento visa definir a forma como é efetuada a deteção, identificação de perigos e a avaliação e controlo de riscos.

2. Âmbito
Este procedimento destina-se a todos os trabalhos que ocorrem nas empreitadas em curso.

3. Impressos Associados

4. Modo Operatório
4.1 Identificação de Perigos e Riscos

A identificação dos perigos e riscos, e respetiva avaliação, é feita com base nos incidentes ocorridos, não conformidades, resultantes de auditorias e inspeções, comunicações e participação dos trabalhadores e partes interessadas, informações sobre as instalações e as atividades da empresa, “layout” das instalações, opções tecnológicas, e outros dados sobre SHST.

Na análise de Perigos e Riscos são tidos em conta, os seguintes aspetos:

Atividade de rotina e esporádicas.
Atividades de todas as pessoas com acesso ao local de trabalho.
Fatores Humanos.
Perigos com origem externa.
Infraestruturas, Equipamentos, Materiais.
Alterações ou propostas de alteração na organização.
Requisitos aplicáveis relacionados com a análise de riscos.

4.2 Avaliação de Riscos

A metodologia que se apresenta permite quantificar a magnitude dos riscos existentes e, em consequência, hierarquizar racionalmente a sua prioridade de correção. A informação fornecida por este método é orientadora.
Atendendo ao objetivo de simplicidade que se pretende, nesta metodologia não se empregarão os valores reais absolutos de risco, probabilidade e consequências, mas sim os seus níveis numa escala de seis possíveis.

Assim, falar-se-á de:

P – Fator de Probabilidade E – Fator de Exposição C – Fator de Consequência
GP – Grau de Perigosidade

Nesta metodologia considera-se, de acordo com o já exposto, que o Grau de Perigosidade (GP) é função dos Fatores de Probabilidade, Exposição e Consequência.

Sendo:

Tabela 1- Fator Probabilidade

Tabela