PREVALÊNCIA DE MICROFILÁRIAS EM DIFERENTES POPULAÇÕES CANINAS

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PR E V A LÊ N C IA DE M IC R O F IL Á R IA S EM
D IFER EN TES POPULAÇÕES C ANINAS

MITDCA KURJBAYASHI HAGIWARA
Professora Livre-Docente
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia da USP
MARIA HELENA MATIKO AKAO LARSSON
Professora Assistente Doutora
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia da USP
CARLOS EDUARDO LARSSON
Professor Assistente Doutor
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia da USP
RICARDO COUTINHO DO AMARAL
Professor Assistente
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia da USP
PAULO HIDEKI YASUDA
Professor Assistente Doutor
Instituto de Ciências Biomédicas da USP
REGINA MIEKO SAKATA MIRANDOLA
Técnica de Laboratório
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia da USP

INTRODUÇÃO
Várias espécies de filarídeos e respectivas microfilárias têm sido descritas em cães, em várias partes do mundo
( S 0 U L S B Y 1 7 ) 1968), das quais apenas duas espécies, Diro­ filaria immitis e Dipetalonema reconditum, merecem desta­ que devido á sua frequente ocorrência.
Segundo OTTO & J A C K S O N 1 2 (1975), o problema maior é o diagnóstico da infestação por uma ou outra espé­ cie de filarídeo, pois ambas as parasitoses são pesquisadas e diagnosticadas, rotineiramente, através da presença de mi­ crofilárias no sangue periférico. Assim, é de suma impor­ tância a diferenciação de um tipo de infestação em relação ao outro, pois, a Dirofilaria immitis, sendo parasita de cora­ ção direito, causa insuficiência cardíaca direita e doença pulmonar concomitante (OTTO & J A C K S O N 1 2 , 1975), ao passo que o Dipetalonema reconditum, parasita de te­ cido subcutâneo, é considerado apatogênico ( S O U L S B Y ^ ,
1968).
Na literatura internacional constam numerosos traba­ lhos relativos ao assunto. No Brasil, entretanto, são escassas as pesquisas relacionadas à prevalência dessas parasitoses, existindo apenas referências de suas ocorrências nos estados de Minas Gerais (COSTA & FREITAS4, 1962; COSTA3 ,
1970; LIMA

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