BIofísica

Assim que o potencial de ação é espalhado por todo coração o miocárdio contrai-se, os átrios lançam sangue aos ventrículos e esse por sua vez lança sangue nas artérias aorta e artéria pulmonar, chamamos esse evento de sístole. Durante a sístole a pressão e a velocidade atingem um nível máximo. O trabalho cardíaco surge como energias, umas das energias é chamada de energia cinética, ela é relacionada a velocidade da circulação. Já a energia potencial está relacionada a pressão lateral. Ao longo do trajeto circulatório não há variação significativa nas energias, apesar da diminuição do calibre dos vasos e o aumento da velocidade da circulação sanguínea, chamamos de gradiente pressórico. O gradiente pressórico mantém o fluxo sempre a frente devido ao movimento do fluxo, que desloca-se de uma pressão maior, para uma menor. A velocidade nos capilares deve ser baixa, assim permitirá a troca entre o sangue e os tecidos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CURSO FARMÁCIA

BIOFÍSICA DA FUNÇÃO RENAL

Ao inspirarmos a caixa torácica é expandida, deixando sua área maior. Esse aumento causa uma redução na pressão pleural, contudo, os pulmões tendem a aumentar também, reduzindo a pressão no interior do alvéolo pulmonar, o O2 é absorvido. Na expiração, a caixa torácica é reduzida, aumentando a pressão pleural, pondo para fora o CO2 e outros componentes. Os principais volumes e capacidades respiratórias são sucessivamente: Volume corrente, que é o volume de ar trocado a cada movimento respiratório. Volume de reserva inspiratório, ar que falta inspirar depois da inspiração do volume corrente. Volume de reserva expiratória, ar que falta expirar depois da expiração do volume corrente. Volume residual, ar que resta depois de uma expiração máxima. Capacidade vital, volume máximo de ar capaz de ser trocado. Capacidade inspiratória, Máximo de ar que pode ser inspirado. Capacidade residual