politicas publicas

2358 palavras 10 páginas
6.1. Introdução
A grande maioria de dos estudos já produzidos sobre as atitudes enfocou, na verdade, a mudança de atitudes. Em um instante de reflexão percebemos situações em que estão presentes a intenção e a tentativa de influenciar atitudes alheias. A conclusão mais geral que podemos extrair a respeito de mudanças de atitudes, é que na maioria das vezes as tentativas de mudar as atitudes das pessoas fracassam.
6.2.Teorias da mudança de atitudes
Os dois principais grupos de teorias sobre mudança de atitudes são: o da coerência cognitiva, e da aprendizagem, tendo muitas outras, sejam ou não variações delas. Entende-se que as teorias de mudanças de atitudes, entre si, são mais complementares do excludente, e espera-se, serão integradas harmoniosamente quando uma teoria mais abrangente ser concebida.
6.2.1. Teorias da coerência cognitiva
A ideia mais central é a noção gestaltica de que as pessoas têm necessidade de integrar suas percepções e suas cognições de uma forma organizada e coerente. Se uma cognição não se ajusta às outras, produz-se um estado de tensão, de desconforto, que motiva a pessoa a buscar a resolução da incoerência, para reduzir o desconforto.
Para a teoria da dissonância cognitiva de Festinger, talvez a mais importante, há três maneiras pelas quais duas cognições podem ser dissonantes. A primeira, é quando existe, entre elas incoerência lógica. A segunda é a incoerência entre uma cognição e um comportamento da pessoa, ou entre os dois comportamentos. A terceira, é a desconfirmação de uma expectativa firmemente estabelecida. A dissonância sentida pode ser de maior ou de menor intensidade, dependendo da importância e do numero de elementos dissonantes. Quanto maior a importância e o número de elementos dissonantes em comparação com os consonantes, maior será o grau de dissonância.
Existindo dissonância a tendência é reduzi-la, basicamente de três maneiras: diminuindo a importância do elementos dissonantes, colocando elementos consonantes

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