politica

O objetivo deste ensaio é tecer algumas considerações sobre as vantagens e os limites do institucionalismo de escolha racional no que diz respeito ao estudo dos fenômenos políticos. Para tanto, o texto dialoga criticamente com alguns trabalhos representativos da produção mais recente da Ciência Política brasileira que se vincula a essa perspectiva teórica. Este diálogo é feito em torno de três temas: o Estado, as elites políticas e a democracia. Pretende-se sugerir que poderíamos ter alguns ganhos analíticos com um retorno prudente às abordagens da Sociologia
Política, sem, é claro, abrir mão das conquistas científicas realizadas pelos estudos analisados ao longo do presente texto.

Texto completo:
O objetivo deste ensaio é tecer algumas considerações sobre as vantagens e os limites do institucionalismo de escolha racional no que diz respeito ao estudo dos fenômenos políticos. Para tanto, o texto dialoga criticamente com alguns trabalhos representativos da produção mais recente da Ciência Política brasileira que se vincula a essa perspectiva teórica. Este diálogo é feito em torno de três temas: o Estado, as elites políticas e a democracia. Pretende-se sugerir que poderíamos ter alguns ganhos analíticos com um retorno prudente às abordagens da Sociologia
Política, sem, é claro, abrir mão das conquistas científicas realizadas pelos estudos analisados ao longo do presente texto.

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O objetivo deste ensaio é tecer algumas considerações sobre as vantagens e os limites do institucionalismo de escolha racional no que diz respeito ao estudo dos fenômenos políticos. Para tanto, o texto dialoga criticamente com alguns trabalhos representativos da produção mais recente da Ciência Política brasileira que se vincula a essa perspectiva teórica. Este diálogo é feito em torno de três temas: o Estado, as elites políticas e a democracia. Pretende-se sugerir que poderíamos ter alguns ganhos analíticos com um retorno prudente às abordagens