Politica Fiscal

Política Fiscal

Nos estados, ajuste fiscal já passa por corte de despesas e de pessoal
Pelo menos 15 governadores já começaram a implantar medidas para enfrentar a crise e, ao contrário do governo federal, priorizam redução de gastos com pessoal e custeio da máquina pública
Enquanto o governo federal enfrenta uma batalha com Congresso, centrais sindicais e empresários para aprovar um pacote de ajuste fiscal centrado em desonerações e contingenciamentos, governos estaduais por todo o Brasil começam a cortar na própria carne para sobreviver ao cenário econômico adverso. Levantamento feito pelo Brasil Econômico aponta que pelo menos 15 dos 27 estados brasileiros já detalharam medidas para cortar despesas, em um processo que deve resultar em máquinas administrativas mais enxutas. Ontem, foi a vez do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, convocar entrevista coletiva para anunciar seu pacote contra a crise.
As políticas de ajuste nos estados são motivadas pela queda de receitas tributárias gerada pela desaceleração econômica e de royalties do petróleo, fruto da queda das cotações internacionais, mas podem resultar em máquinas administrativas mais eficientes após anos de inchaço.
Brasil Econômico – Sexta-feira, 13 de março de 2015.

POR UMA BANDEIRA
Após protestos falam-se muito em uma agenda positiva. O que é essa agenda Política? O governo considera uma parte dessa agenda uma reforma tributária.
A bandeira correta é aquela que reforme a carga tributária e reduza a carga fiscal do contribuinte, contanto com a colaboração do governo que trata do assunto. Desde que a nova equipe assumiu o mandato, tem a pauta da desastrosa política fiscal. Propondo o aumento do PIS/COFINS, e com isso o fim à desoneração na folha de salários com aumento da carga, e ainda com correção monetária da tabela de IR de pessoas físicas.
Para levantar a bandeira de reforma fiscal, deve-se enfrentar o desafio da redução efetiva da carga e impostos sobre o contribuinte.
Infomoney –