POLITICA EXTERNA DO BRASIL
Dificuldade de organizar o protecionismo industrial através da autonomia alfandegária:
Expansão da revolução industrial pelo continente europeu e EUA;
Construção de estradas de ferro e navegação mais eficiente no exterior.
O avanço imperialista para a Ásia;
Expansionismo estadunidense entre 1838 e 1848:
Debates sobre a expansão do modelo escravocrata pelos novos territórios;
Formação do Destino Manifesto (é o pensamento que expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos é eleito por Deus para civilizar a América, e por isso o expansionismo americano é apenas o cumprimento da vontade Divina. Os defensores do Destino Manifesto acreditavam que os povos da América não poderiam ser colonizados por países europeus, mas deveriam governar a si próprios)
Preocupação dos estadistas brasileiros com o expansionismo de Rosas da Argentina
As propostas do projeto do rompimento de 1844:
Preservação da autonomia alfandegária;
Resistência diante das pressões estrangeiras que ferissem a autonomia da política econômica;
Estabelecer os princípios de reciprocidade real nas relações econômicas com o exterior;
Criação das bases da indústria nacional através do protecionismo;
Triunfo do projeto industrialista e protecionista (esse projeto era um projeto de estado e não de nação):
Tarifa Alves Branco (1844) – Tarifa protecionista (incentivar a indústria nacional e diminuir a importação, cobrando mais sobre a importação)
O declínio dos projetos de construção de uma potência econômica
A colaboração do setor cafeeiro para a construção de ferrovias;
A balança comercial só foi positiva a partir da década de 1860, coincidentemente após o desmantelamento do projeto industrialista de 1844;
Década de 1850: recuperação da confiança dos credores ingleses;
1844 – 1899: Oscilações bruscas na política alfandegária que prejudicavam a expansão industrial brasileira
As duas fases de relação entre o governo