Polias

TERESINA, 17/03/2013
RESUMO

Durante a pratica aprendeu-se a utilizar um dispositivo para simular o MRU, com um colchão de ar linear, que se trata de um tubo reto, para garantir a trajetória retilínea, com pequenos furos por onde uma rajada de ar deve sair, de modo a suspender o corpo de prova, minimizando os efeitos do atrito.

INTRODUÇÃO

Este relatório, com o intuito de analisar de forma experimental, o MRU (Movimento Retilíneo Uniforme), utilizou o equipamento COLCHÃO DE AR, que através de um fluxo de ar reduziu consideravelmente o contato (atrito) entre o carro e o trilho, fazendo-o se deslocar sobre a régua de medição. Baseando-se nas características do MRU, onde a velocidade é constante, as distâncias percorridas para o mesmo intervalo de tempo são iguais e a aceleração é nula. Neste experimento, por meio dos valores dos tempos obtidos, assim como dos deslocamentos definidos, foi utilizada a equação da velocidade média para o MRU para encontrarmos o valor da velocidade média de cada trecho. A equação da velocidade média para o MRU é dada por: V = ∆x/∆t (velocidade média é igual à variação do deslocamento do especo em um intervalo de tempo).

* OBJETIVOS

* Reconhecer um movimento retilíneo e uniforme (MRU);

* Construir gráficos da variação da posição em função do tempo, para um móvel em MRU;

* Identificar um MRU a partir do gráfico de x versus t.

PARTE EXPERIMENTAL

* MATERIAL

* 01 colchão de ar linear; * 01 carro com dois pinos para colchão de ar linear; * 02 massas acopláveis de 50g cada (0,5N); * 01 unidade geradora de fluxo de ar; * 01 mangueira com conexões rápidas; * 01 cronometro digital com 4 saídas; * 05 sensores fotoelétricos; * 01 haste ativadora.

* PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Com o colchão de ar linear já montado, colocou-se os sensores fotoelétricos a uma distancia aproximada de 200 mm um do outro, ao longo do tubo.
Registrou-se