Plano beveridge

O caso de incapacidade não industrial levanta questões importantes e difíceis, que envolvem numerosas pessoas. Em fevereiro de 1942, havia cerca de 425.000 pessoas recebendo auxílio-doença e 375.000 recebendo auxilio- incapacidade sob o plano atual. A justa maneira de tratar essas pessoas, em relação com o resto do Plano de Segurança Social não e clara. Aplicar automaticamente as novas taxa a todos os casos de doença e incapacidade existente no começo de execução do plano produzira dois efeitos possíveis de criticas. Tais considerações nos sugerem que as novas tabelas auxilio- incapacidade de tempo ilimitado só se devem aplicar as pessoas, que não forem assim qualificadas, por serem prematuros, conservando – se o seu auxilio- incapacidade, a todo tempo, em nível equivalente ao das taxas a que tais pessoas terão direito pela pensão de aposentadoria.

CONTRIBUICOES DE SEGURO COMPULSORIAS
365. Contribuição simples – Para cada pessoa, haverá uma simples contribuição semanal para todos os fins, para mediante a colocação de um selo de seguro no documento de seguro apropriado a isso que designamos com o nome do livro de emprego.
355. Contribuição da Classe I – O selo do seguro desse ser colado ao livro de emprego pelo empregador, representando a contribuição conjunta de empregador e empregado.
356. Contribuição de Classe II – Cada pessoa deve exercer profissão lucrativa diversa da de empregado, terá que possuir um cartão profissional, devendo colar semanalmente a esse cartão um selo de seguro, representativo da contribuição da classe II.
357. Contribuição da Classe III – As contribuições relativas as donas-de-casa, as mulheres casadas em idade de trabalhar, serão pagas como parte das contribuições dos maridos; As contribuições de todos os homens serão maiores que as das mulheres afim de que possam estas participar dos benefícios daquelas.
358. Contribuição da Classe IV- Todo aquele que não tiver livro de emprego, cartão profissional, ou apólice de