Poesia Escolar

724 palavras 3 páginas
Arzil, meu Arzil Arzileiro

No novo continente surge um fervoroso pais, grande em extensão e pequeno em educação, colonia de antigos povos que de certo modo são até bem educados, mas ao colonizar o novo continente não mandou os bons parentes, apenas a escoria social colonizaram esse matagal, hoje em dia é lar de mal carates que o estão a governar e povo também em sua maioria não são de bem feitoria. Povo festeiro, bagunceiro e guerreiro habita esse pais abarrotado de dinheiro, muitos dinheiro se arrecada, mas ao povo apenas sobra a migalha. Arzil como é conhecido, de todos os outros sempre foi amigo, assim como é seu povo não gosta de fazer inimizade, perde-se a papa e não a papada, entrega o fruto e paga pelo suco, o povo sempre faz bonito para aqueles que o visitam, se tira do hospital para colocar no carnaval, afinal hospital não faz festa para o povo internacional. O povo humilde sempre resiste e na religião se prende como uma corrente, quem nasceu na miséria tem que aceitar, que para ter vida boa tem que descansar a sete palmos abaixo dessa sujeira. Em sua capital, conhecida como brazal tem logo um apelido: lar de bandido, o pior é que em brazal bandido é politico que anda engravatado, rouba e não é condenado, esconde dinheiro dentro da meia, enfia os dólar no meio do toba. Prefere cagar na constituição do que limpar toda essa corrupção, de vez em quando um ou outro é preso, mas não pense besteira não foi justiça, o sujeito apenas queria demais os outros assim o empurraram do cais, bom que assim sobra ainda mais. A partilha é severa é dividido tintim por tintim o dinheiro do povo é bem trabalhado nem um tostão pode ser desperdiçado, o trabalho é árduo na roubalheira ninguém aceita ser passado pra trás e se acontece o sujeito vira uma fera, xinga a mãe e se duvidar até bate na velha. Ser corrupto não é brincadeira, roubar o dinheiro dá muita trabalheira é muita propina para distribuir e você sabe que o ladrão não libera o dinheiro de bom coração, o

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