Planos de miller
PLANOS DE MILLER
Curitiba - PR
2012
CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE POSITIVO
CURSO TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
CAMPUS CIC
PLANOS DE MILLER
Trabalho proposto, sob orientação do professor <Cezar Japiaçu Fernandes> como requisito parcial para construção de competência na disciplina de Ciência dos Materiais
Curitiba - PR
2012
1 ÍNDICE DE FIGURAS.
Figura 9 –Representação esquemática do sistema de eixos perpendiculares que permitem especificar os planos e as direções cristalográficas ....................07
Figura 10 – Planos cristalográficos (010) em estruturas cúbicas 10
Figura 11 – Planos cristalográficos (110) em estruturas cúbicas.......................10
Figura 12 – Planos cristalográficos (111) em estruturas cúbicas.......................11
SUMÁRIO
2. INTRODUÇÃO 5
3. PREMISSA 6
4. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 7
4.1 PLANOS CRISTALOGRÁFICOS, DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS, ÍNDICES DE MILLER 7
5. CONCLUSÃO 14
6. BIBLIOGRAFIA ......15
2 INTRODUÇÃO
* 3 PREMISSA
4 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
4.1 PLANOS CRISTALOGRÁFICOS, DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS, ÍNDICES DE MILLER.
Um cristal contém planos de átomos que constituem os planos cristalográficos e que exercem uma grande influência nas propriedades dos metais.
Os planos cristalográficos mais fáceis de identificar são os que constituem a célula unitária. Há, contudo, outros planos. A identificação desses planos é feita admitindo-se arbitrariamente, na célula unitária cristalina, três eixos perpendiculares entre si, como mostra na Figura 9, de modo que a orientação desses planos possa ser designada por um conjunto de três números, chamados indice de Miller, representados por (hkl).
Em outras palavras, os indices de Miller especificam os planos cristalográficos em termos de comprimento de suas intersecções com os três eixos, a partir da origem F.
* Plano ABCD é paralelo aos eixos X e Z e itercepta o eixo Y a uma