PETAR

Relatório sobre o PETAR

Marina Fernandes
Numero 22
11-10-2013
Professor Mário
Liceu Terras do Engenho

PRIMEIRO DIA Depois de 6 horas de uma viagem com muitas curvas e serras difíceis, chegamos a Apiaí, uma cidade pequena e simples, mas considerada moderna perto das suas cidades vizinhas. Depois de tomarmos café da manha e entregar as roupas da doação para o hospital da cidade, voltamos para o ônibus e logo chegamos ao começo de uma trilha. Fizemos toda a trilha, e passamos por varias casas e famílias, podia-se ver claramente que era um lugar muito humilde. Vimos à primeira caverna da viagem, conhecida como a “caverna do Mario”, mesmo sendo uma caverna muito simples e pequena, conseguimos ver coisas típicas de uma caverna. Alem disso, também foi possível perceber uma mata muito diversificada, tanto na flora como na fauna. Mesmo não tendo visto muito animais, ouvimos o canto de uma Aparonga, um pássaro que já entrou para a lista de animais em extinção.
Depois de chegar a Iporanga e nadar um pouco no rio, encerramos o dia com uma comida caseira e uma fogueira.

SEGUNDO DIA Após acordarmos, fomos para o PETAR, onde passamos o dia. Mesmo o parque tendo mais de 300 cavernas, visitamos apenas três no primeiro dia. As cavernas são divididas em cinco níveis, sendo permitida para nós (estudantes do Ensino Médio) apenas o nível um.
Obs.: as cavernas nível cinco são permitidas apenas para pesquisadores e especialistas. Outra curiosidade das cavernas são os espeleotemas, formadas pela água que entra em contato com o calcário das pedras e penetram pelo teto das cavernas, são divididas entre ESTALAGTITES (que são “as de cima”, a gota que possui calcário se fixa no teto) e as ESTALAGMITES (“são as de baixo”, as gotas caem no chão e o resto do calcário se fixa no chão). Visitamos as cavernas Santana, Água Suja (onde nadamos) e a Morro Preto. Em todas foi possível reparar formações muito diferentes e