Pensamentos da vida cotidiana

1605 palavras 7 páginas
Ragnarok Era uma noite gelada, como nunca se viu em Gran Verrat e pobre seria de quem não estivesse agora sob o calor de uma fogueira se alimentando de algo quente. Então, por esse motivo, o recebemos em nosso acampamento improvissado. Um humano alto, magro como o cão, uma barba curta como grama recém aparada, uma voz adstringente que parecia raspar nossos ouvidos e se apresentava como bardo. Caminhava sem saber por onde ia, trajado com sobretudo negro adornado à penas, por essas longas planícies. A oferta de uma história e um pouco de compaixão foi o suficiente para nos unirmos ao redor do fogo e partilhar humildes porções de sopa. Se ajeita um pouco sobre um troco, expira um pouco de ar fazendo um barulho parecido com um apito rouco e começa a prometida história...

-Peço muita atenção a vossas mercês, cavalheiros, que esta história que agora vos conto é tão real como o fogo a nossa frente...

Enquanto o fogo parecia dançar sob seus olhos e sua voz pouco a pouco ia se transformando em música, o sujeito continua sua narração. -Há muito tempo atrás, no tempo em que os deuses ainda se divertiam com suas criações, pouco a pouco os seres vivos iam descobrindo o mundo e o mundo os ia descobrindo; e assim, não demorou muito até que todos se encontrassem e o egoísmo divino começasse a interferir no mundo. Logo comçaram-se sangrentos anos de guerra entre as raças, principalmente entre elfos e orcs. Sendo a disputa mais acirrada a raça que a vencesse certamente concederia muita fama ao seu criador e, por isso, os deuses acabaram interferindo um pouco na ordem das coisas. Corellon Larethian, o Criador dos Elfos, pediu conselhos a Baccob, o Arquimago dos Deuses, e concedeu aos elfos o dom da magia, para que pudessem vencer a guerra. Gruumsh, o Deus dos Orcs, sem ser deixado para trás, foi até Hextor e pediu o poder para governar os elfos e assim concedeu aos orcs a força para a destruição. A Guerra de Um Século, como ficou conhecida, acabou sendo

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