PECADOS CAPITAIS 2015
Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais trata-se de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado capital pelos grandes pensadores da Igreja Católica. Todos os pecados têm em comum a busca da satisfação no mundo externo, onde se procura compensar a falta de amor-próprio e a necessidade profunda e inconsciente de fugir dos próprios sentimentos. A percepção de cada um dos pecados em nossos comportamentos e dos conseqüentes conflitos gerados por eles nos relacionamentos pode sinalizar a necessidade de um esforço consciente e racional de mudança.
A Preguiça
Do latim acedia. A pessoa com este pecado capital é caracterizada pela Igreja Católica como alguém que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. é entendida como lentidão ou falta de vontade em fazer algo; pode também demonstrar uma falta de confiança em si mesmo.
Preguiça boa
Apesar de todas as formas para espantar a preguiça e todos os cuidados para que ela não se torne nossa forma primordial de vida, é importante reconhecer o valor da preguiça. Alguns autores ressaltam a necessidade dos momentos de preguiça para que possamos refletir sobre as tarefas e atividades que estamos realizando. A falta de vontade pode ser um momento de descoberta, de rever como a vida tem se dado. A preguiça pode também representar uma rebelião do corpo ao estilo de vida estressante e cheio de tarefas que muitas pessoas acabam