Paquetá

Paquetá se fortalece cada vez mais como comunidade, seja na área econômica, ambiental, social ou cultural. E o turismo é uma ferramenta que pode promover progressos nessas áreas.
Ao contrário da cidade do Rio de Janeiro, Paquetá é um local é extremamente tranquilo e seguro. E por esse ambiente e ser um lugar com uma história rica, que vem desde a colonização portuguesa, Paquetá se tornou uma APAC (área de preservação do ambiente cultural).
A população de Paquetá é cerca de 4500 pessoas fixas que tem um forte vínculo comunitário, já que são antigas na ilha. Apenas 10% trabalham fora da ilha. Os outros são absorvidos pelo mercado local, no serviço público, ou em restaurantes e bares.
O turismo se faz muito presente na ilha, sendo a principal atividade econômica. O ambiente tranquilo atrai turistas, para um dia ou um fim de semana de lazer. Isso se mostra no trabalho dos residentes da ilha, que em sua maioria trabalham em algo ligado ao turismo. Que se pode dizer que está bem desenvolvido. Um exemplo disso é a existência de guias e revistas em que o visitante pode obter mais informações e ganhar mais qualidade no seu passeio. Além disso, por ser uma comunidade pequena e consciente, o Turismo de Base Comunitária (TBC) tem alto potencial de ser praticado.
Paquetá possui uma boa infraestrutura, tendo uma boa quantidade de restaurantes e bares, e caso queira pernoitar, há bons hotéis e pousadas a um preço relativamente acessível. São ofertados ainda passeios de charrete e bicicletas e pedalinho pelas principais praias.
Um importante fato é que o turista que visita a ilha, na maioria das vezes, se limita ao morador da própria cidade do Rio de Janeiro. São raros os casos em que chegam visitantes não cariocas à Paquetá e o número de estrangeiros é quase nulo. Seria interessante inserir Paquetá no roteiro turístico dos guias que os turistas externos usam para fazer seus passeios no Rio de Janeiro, algo que não acontece hoje.
Cabe destacar também que a maioria das praias