OROV

CDU:616.988:616

-091

'"

CARACTERIZAÇÃO
00
VIRUS
OROPOUCHE (BeAn 19991).
Contribuição
ao estudo ultra-estrutural da infecção experimental *

São poucos numerosas as partículas do vírus Oropouche
(BeAn 1999) nos tecidos de animais inoculados experimentalmente: a pesquisa cuidadosa em cortes de cérebro de vinte animais inocullNios experimentalmente (2 camundongos e 18 hamster) só pôde demonstrá-Ias no cérebro de camundo"gos. As partículas tem idêntica morfologia e tamanho dasjá documentlNias em cultura de células infectadas: formato a"edondado ou ovóide, diâmetro médio de 88mm, cerne de eletrodensidade variável e envelope sem projeções de superfície na posição intra-citoplasmática, as únicas encontrlNias. A citopatologia diretamente relacionada à síntese do vírus é escassa,havendo constituição de liso-

.* *
Ron~/do de Araujo.
***
Manalva T. F. ArauJo
Francisco P. Pinheiro ** * *
L
.á B O " ***** eom as " Ias
Ermelinda M. Cruz * * * * *

1.,

RESUMO

somasa partir do retículo endoplasmático contendo partículas e modificações nucleares com diminuição de grumos cromátínicos.

INTRODUÇÃO

Durante a análise dos modelos experimentais animais desenvolvidos para o estudo da Patologia e da Patogenia das Arboviroses Amazônicas é. oom relativa frequência, possível detectar a célula na qual o. vírus é sintetizado e documentar não só a citopatologia resultante como as partículas viróticas presentes nestas células e fora delas. Prestam-se, assim, os modelos experimentais desenvolvidos OS' oonhecimentos sobre a morfologia e rnorfogênese do Vírus Oropouche (BeAn 19991), caracterizado serologicamente oomo um dos membros do grupo .SIMBÚ. do super-grupo Bunyamwera. são ainda muito escas...li'
50S: a partícula foi documentada em nível celular apenas em estudos de HOLMEs5 que a estudou em cultura de células infectadas, conseguindo, entretanto, apenas 28 delas para análise.
,
.Embora todos os vlrus p~rt~ncentes ao super"9ru-