Orientação profissional
ABORDAGENS EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
TRAÇO-FATOR ABORDAGEM PSICOMÉTRICA (Primeira década do Século 20)
- Inventário de Interesses
- Bateria de Aptidões Específicas
- Teste de Personalidade
- Teste de Inteligência (FATOR G)
- Perfil profissiográfico
- Não existe teste vocacional
- Tipologia (MBTI, QUATI, HOLLAND, BBT)
Frank Parsons, 1908
“No processo de escolha vocacional há três fatores envolvidos: (1) uma clara compreensão de si mesmo, de suas aptidões, habilidades, interesses, ambições, recursos, limitações e suas causas; (2) um conhecimento das necessidades e condições de sucesso, vantagens e desvantagens, compensação, oportunidades e perspectivas em diferentes áreas de trabalho; (3) avaliar a relação entre estes dois grupos de fatos.”
PARSONS - CONTEMPORÂNEO COM O MOVIMENTO FORDISTA/TAYLORISTA: HOMEM CERTO NO LUGAR CERTO; ESTUDO DOS INTERESSES, APTIDÕES E PERSONALIDADE
(Primeira década do Século 20)
- Inventário de Interesses
- Bateria de Aptidões Específicas
- Teste de Personalidade
- Teste de Inteligência (FATOR G)
- Perfil profissiográfico
- Não existe teste vocacional
Tipologia Junguiana MBTI/QUATI
- EXTROVERSÃO (E) / INTROVERSÃO (I)
- INTUIÇÃO (N) / SENSAÇÃO (S)
- SENTIMENTO (F) / PENSAMENTO (T)
- PERCEPÇÃO (P) / JULGAMENTO (J)
A abordagem psicométrica em Orientação Vocacional - Fabiano Fonseca da Silva A primeira estratégia utilizada no campo da Orientação Vocacional foram os testes, ou abordagem psicométrica, teoria traço-fator ou ainda, como prefere Bohoslavsky, modalidade estatística. Um dos precursores desta estratégia foi Frank Parsons que em 1908 publicou nos Estados Unidos o livro “Choosing a vocation” e defende um método científico para a escolha vocacional:
“No processo de escolha vocacional há três fatores envolvidos: (1) uma clara compreensão de si mesmo, de suas aptidões, habilidades, interesses, ambições, recursos, limitações e suas causas;