Oie oiyuhud hudhdu

358 palavras 2 páginas
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSITENCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES

PROGRAMA HIPERDIA MINAS

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

A)

CARDIOVASCULAR

(Conforme novas diretrizes a serem publicadas na segunda versão da linha-guia de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus da SES/MG)

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais recomenda a utilização da escala de risco de Framingham revisado para realizar a estratificação de risco cardiovascular em usuários hipertensos. Na Tabela 1 a seguir são apresentados os critérios e os parâmetros de prevalência de acordo com a escala de risco de Framingham revisado: Tabela 1: Critério e parâmetro de prevalência para HAS
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA CONDIÇÃO HAS de baixo risco cardiovascular HAS de moderado risco cardiovascular HAS de alto risco cardiovascular Total CRITÉRIO PARÂMETRO (Prevalência) 40% dos hipertensos 35% dos hipertensos 25% dos hipertensos 20% da população acima de 20 anos

Framinghan revisado Framinghan revisado Framinghan revisado Framinghan revisado

Fonte: Coordenadoria da Rede de Hipertensão e Diabetes da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2012.

As Tabelas 3 e 5 estimam o risco cardiovascular em 10 anos (morte coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência coronariana, angina, acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico, ataque isquêmico transitório, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca) em pessoas com 30 anos ou mais de idade sem doença cardiovascular no exame de base. Os preditores utilizados são: idade, sexo, diabetes, tabagismo, pressão arterial sistólica tratada e não-tratada, colesterol total e HDL, conforme Tabelas 2 e 4. Os usuários que têm insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca, hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência arterial periférica, insuficiência renal crônica estágio 3 ou

Relacionados