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556 palavras 3 páginas
A quebra do Lehman Brothers, o segundo maior banco de investimentos dos Estados Unidos, fundado há 158 anos, levou o maior pânico já visto em Wall Street em décadas. O anúncio do colapso do Lemon Brothers provocou instabilidade nas bolsas do mundo inteiro. O fato de ter ocorrido alguns dias depois de uma operação de US$ 50 bilhões, por meio da qual outro gigante das finanças - o Merrill Lynch - teve de ser "engolido" pelo Bank of América, contribuiu para maior instabilidade dos mercados.
O filme “Os Últimos Dias do Lehman Brothers” apresenta o governo americano, representado pelo Secretário do Tesouro, Henry Paulson, de forma aparentemente imparcial na negociação sobre o “bailout”. A irresponsabilidade é atribuída aos banqueiros, à medida que Paulson está apenas mediando a inevitável catástrofe, contendo os danos de forma sensata.
Evidentemente, esta é a visão dos defensores do livre mercado: deixa quebrar! O darwinismo social depurará os vencedores, mesmo que seja à custa de uma catástrofe social com despejos e desempregos generalizados. Afinal, mais importante é defender a doutrina que reza que, no fim, entre mortos e feridos, sobreviverá a liberdade do mercado pela qual os “competentes” são afunilados através de competição mortal! Eles são “os sobreviventes da seleção natural” (sic).
Detalhes das consequências sociais do abalo sísmico de 2008, evidentemente, são apenas levemente sugeridos pelos dramas. Imagino que seja porque as estórias cinematográficas são mais envolventes através da catarse coletiva com dramas individuais. Cada espectador se emociona mais com a identificação, seja por aproximação, seja por afastamento, com algum protagonista. O público alvo está querendo alívio de seu próprio drama cotidiano ao entrar em uma sala-de-cinema.
Vale lembrar o significado de catarse: descarga de desordens emocionais ou afetos desmedidos a partir da experiência estética oferecida pelo teatro, música e poesia – e Cinema! Na estética teatral, refere-se à

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