resenha A Caminho de Kandahar

A Caminho de Kandahar

O filme se passa no Afeganistão, onde tem uma jornalista que mora no Canadá, ela recebe uma carta de sua irmã que mora no Afeganistão, nessa carta ela dizia que iria se suicidar antes do próximo eclipse solar. A jornalista que decide voltar para sua cidade e passa por Kandahar atravessando a fronteira sem ser notada, entre o Irã e o Afeganistão para tentar salvar sua irmã, mas em meio a essa fronteira foi barrada pois era uma foragida. Um lugar onde as mulheres não têm direito algum, elas são obrigadas a usar roupas que as cobrem da cabeça aos pés. Como relata o filme as mulheres além de usar aquelas roupas, não podem ter contato nenhum com homens, não podem mostrar seus rostos, não podem receber nenhum tratamento médico sozinhas. Partindo para a religião, os afegãos na maioria são mulçumanos, alguns sunitas e xiitas; nesse país as casas são feitas com vários quartos onde vivem as mulheres e crianças que dividem a casa. De uma cultura regrada e rígida, onde o filme mostra cenas de algumas bonecas que eram recheadas de minas terrestre espalhadas por todo território afegão, quando as meninas iam pegar as bonecas com ancia e intuito de brincar e se divertir acabavam sendo mutiladas (perca das pernas ou braços) por isso tinham medo de caminhar, e quando viam as bonecas andavam com muito cuidado. Portanto cada País, estado ou cidade possui uma forma de cultura diferente, onde devemos respeitar cada uma delas, afinal essas formas diferentes se dão desde os tempos antigos, mesmo que prevaleça até hoje de formas renovadas. Com base no relativismo cultural devemos estudar ou analisar as culturas de forma que não haja nenhum ato de preconceito contra determinada sociedade(cultura) pois cada uma possui suas características onde adquirem assim seus próprios valores e sua própria integridade cultural. Assim percebemos no filme que naquele País existe uma cultura totalmente diferente da nossa onde mesmo achando