Objetivos de desempenho da empresa

TOMANDO A DECISÃO CERTA
No mercado empresarial brasileiro, é comum observarmos uma relutância enorme dos executivos em tomar decisões importantes, que possibilitem à empresa ao pioneirismo mercadológico, com conseqüente tomada na liderança de seus produtos e serviços. As decisões normalmente tomadas são óbvias ou, quando muito, rastreadas em experiências vivenciadas em outras organizações, uma vez que, na maioria das vezes, analisa-se resultados obtidos no mercado para depois decidir o rumo a seguir. No mercado internacional, o que vemos é exatamente o oposto, haja visto a grande concorrência entre as grandes organizações comercias, pois em mercados onde a concorrência acirrada, lucros apertados e racionais, necessidade de qualidade ampla e desafios são as características básicas, uma estratégia diferenciada pode significar passos de distância à frente. Calcular o incalculável é um dos frequentes problemas defrontados pela administração moderna que exige decisões importantes. A Guerra dos refrigerantes Cola, refletem bem o que é o mercado internacional. Enquanto a Pepsi passou a ser agressiva, baseada na sua chefia executiva, invertendo toda a ordem natural da empresa, aumentando consideravelmente suas vendas sobre a Coca-Cola na década de 80, a Coca-Cola descansava, observando os resultados mercadológicos. A Pepsi cada vez mais agredia com seu marketing pesado, sua força investidora, de forma que tornou-se questão de tempo derrubar a liderança conservadora e monótona da Coca-Cola neste mercado. Esta disputa do mercado mundial, teve reflexos surpreendentes aqui no Brasil também, onde todos nós acompanhamos de perto, todas as noite em nossas casas, na praia, nas estampas de patrocínio das camisas dos jogadores de futebol, em brindes, e outras promoções. A Coca-Cola não se fez de rogada, embora sendo mais conservadora, deveria tomar uma decisão que a mantivesse na frente da disputa do mercado destes refrigerantes, de forma a não cair no desagrado do consumidor, uma