nutrição funcional
Os avanços na industrialização de alimentos ocorreram durante a primeira guerra mundial. A tecnologia na industrialização de alimentos foi prosseguindo entre as guerras e aperfeiçoadas quando substituídas pelas conquistas espaciais, e assim a NASA tomou a liderança nas pesquisas de novos alimentos.
O avanço tecnológico nos traz muitas vantagens, mas quando é aplicada a indústria de alimentos, não se pode deixar de relacionar os riscos, principalmente quando há um consumo desordenado e exagerado. O fato é que, independente do método de conservação utilizado, dificilmente serão mantidas as características originais, contudo a engenharia de alimentos tem trabalhado utilizando o aproveitamento de subprodutos e processos na fabricação de pratos mais nutritivos, isentos de contaminação, práticos e oferecidos a preço competitivo.
A flora microbiana que se prolifera em ausência de oxigênio resiste à temperaturas mais elevadas, sem necessariamente fazer com que o alimento perca sua característica original. Nesse caso, a indústria é obrigada a utilizar processos para impedir a proliferação de microrganismos, como a diminuição do pH com auxílio de aditivos, a pasteurização, a radiação, a concentração, a secagem, a salga, dentre outros.
Os aditivos alimentares – substâncias que não são usualmente consumidas como alimento – são adicionados por motivos diversos, como para dar sabor, cor e odor, assim como conservar os alimentos industrializados, porém podem trazer problemas de hipertensão, no caso do alto consumo de sódio, e também o consumo de alimentos ricos em lipídeos, que aumentam os níveis de LDL (colesterol ruim).
Estudos indicam que o de nitrito e nitrato presentes nos embutidos, contribuem para o aparecimento de câncer, e que dietas ricas em alimentos industrializados aumentam o risco de depressão. Há ainda os antioxidantes, os aromatizantes, flavorizantes, estabilizantes, espessantes, edulcorantes e os umectantes e