Nos limites da ação; preconceito, inclusão e deficiência

1035 palavras 5 páginas
Resenha:
BARTHOLO, Roberto e TUNES Eliabeth. Nos limites da ação; preconceito, inclusão e deficiência– São Carlos: Eduscar, 2010 177p. Bárbara Leitão de Carvalho. O livro é organizado três partes, na qual, estão divididos em: preconceito e deficiência na modernidade; institucionalização da deficiência; técnicas e práticas inclusivas. As três partes do livro falam do tema da inclusão em seu caráter multifacetado. Na introdução, os autores Cristina Medeiros e Tereza Mudado, explicam que desde o princípio o que se pretendia com o Seminário Nacional sobre o Preconceito, Inclusão e Deficiência, era unir pessoas envolvidas com a questão da deficiência sem uma preocupação de aglomerar saberes ou mapear especialidades, ou seja, o objetivo era reunir pessoas independentes que tenham algum tipo de deficiência com a possibilidade de ajudar com as suas vivencias. A base do evento era o diálogo. O diálogo buberiano dá-se pela interferência recíproca das condições de manifestação pela escuta e pela resposta. As autoras, Medeiros e Mudado, colocaram uma citação de Buber para explorar mais esse lado dialógico (Buber,1982, p.32):
Os limites para a condição dialogal são os da tomada de conhecimento íntimo. A atitude de tomada de conhecimento íntimo é uma forma de percepção que exige reciprocidade da ação interior, pois no encontro “acontece-me uma palavra que exige resposta”.

Na primeira parte do livro o autor, Marcel Bursztyn, vem explorar um pouco sobre a modernidade e a exclusão. De 1970 a 1970, tiveram várias regulamentações públicas voltadas a reduzir desigualdades e assegurar as leis trabalhistas. Despois desse ano há a proteção, ou seja, as pessoas e a sociedade começam a se proteger das questões de interesse de produção. Para terminar seu texto, ele fecha com uma frase de Anatole France: “A lei, em sua majestosa imparcialidade, proíbe aos ricos, tanto como aos pobres, de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão”. Em

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