Negligencia Parental

Delinquência Juvenil
Docente: Sónia Caridade

A Negligência e a Delinquência Juvenil

Trabalho realizado por:
Lúcia, nº
Pedro Afonso, nº 26050
Sìlvia Duarte, nº 26232

Índice

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Referências Bibliográficas

Anexos

Introdução

No âmbito do tema da Delinquência Juvenil, pareceu-nos pertinente, e no entanto pouco abordada, a temática da negligência parental, e sua relação com a delinquência.
A negligência tem sido o aspecto menos estudado no que diz respeito às diversas formas de maus-tratos, pelo que também é a menos compreendida.
Esta situação pode ter origem involuntária, manifestando-se em consequência da falta de informação ou formação, ignorância, pobreza ou incapacidade parental para proteger a criança e satisfazer as suas necessidades básicas, ou ainda de forma consciente com o objectivo de causar dano à criança.
A negligência parental aumenta a probabilidade de surgirem distúrbios na saúde ou desenvolvimento da criança. Esta questão pode envolver ou pais ou cuidadores que falham nos cuidados adequados de alimentação, abrigo ou vestuário, ao não proteger a criança de perigo ou ameaça física, ou ainda não assegurar o acesso a cuidados ou tratamentos médicos. Pode tambem incluir a negligencia as necessidades emocionais básicas. (English et al, 2005b)
Foram tidos em conta por diversos investigadores determinados factores familiares que influenciam a delinquência, tais como as características particulares dos pais, os conflitos familiares, o fraco relacionamento entre pais e filhos, a falta de supervisão e controlo das atividades dos filhos, dificuldades socioeconómicas, falta de supervisão parental, o tamanho da família, o abuso psicológico, as famílias disruptivas, os conflitos parentais, a violência familiar ou a influência negativa dos irmãos