nada

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Demita seu medico
A medicina passou por uma grande revolução na última década. Antes, os médicos esperavam a doença surgir para depois medicá-la. Hoje, os profissionais de saúde estão mais preocupados em promover saúde que em eliminar a doença.
O que causou essa mudança Foi uma evolução natural da medicina. Prevenir as doenças crônicas é muito mais fácil, Não é preciso ser nutricionista para ter uma alimentação adequada, nem esportista profissional para ter boa aptidão física. Na verdade, os melhores resultados requerem muito pouco esforço. Ao mesmo tempo, a importância da ingestão de remédios está sendo revista. Percebeu-se que utilizar medicamentos, em muitos casos, faz mais mal do que bem.
Esqueça a Farmácia
A única diferença entre um remédio e um veneno é a quantidade que se toma, pois o nosso corpo é muito sensível a alguns metais, e assim, ficam cada vez mais claras as consequências do uso incorreto de remédios.
Usar o mínimo de remédios necessário. Quanto menos medicamentos tomarmos, melhores serão as implicações para a saúde. Às vezes, os remédios só disfarçam os sintomas, uma agua de coco ou uma laranja podem bastar para resolver o problema. Para insônia por exemplo, o melhor remédio é meditação.
Comer Bem como Antigamente
O Brasil está se tornando muito semelhante aos países desenvolvidos nos hábitos alimentares. Os brasileiros mudou sua dieta para pior. O tradicional prato feito (arroz, feijão, carne, ovo e verduras) deu lugar a variações menos saudáveis, como salgadinhos, tortas, biscoitos, frutas, empanados e sanduiches. As porções de produtos com muita gordura ou açúcar também aumentaram. O saquinho de pipoca da porta do cinema se transformou em um enorme balde e as garrafas de refrigerantes dobraram de tamanho. A dieta da população é composta de cerca de 40% de gorduras, uma taxa semelhante à dos Estados Unidos e muito acima da recomendada. O brasileiro trocou o arroz e feijão – que equilibra as proteínas de origem vegetal e é uma boa fonte

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