Memorial descritivo LUIZ

Memorial descritivo Como vivemos em uma era industrializada, e com o tempo muito curto para as nossas atividades cotidianas, a nossa qualidade de vida também acaba sofrendo mudanças significativas. Com o excesso de trabalho e de atividades, o nosso horário livre torna-se bem reduzido, na maioria das vezes. Com isso, o pavilhão seria um ambiente a parte, em que as pessoas poderiam utilizar o local para deixar de lado os seus problemas, interagindo-se assim.
Se conectando com algo além; A arte, em todas as suas formas.
CROQUI do terreno Primeiramente, a ideia partiu se de uma elipse, porque enfatiza os focos que estão em oposição, dando um ar de fluidez ao local. Esta oposição, por sua vez, tem uma relação mutua com o externo e interno; chamar a atenção pela simplicidade e distanciamento em relação ao modelo dos edifícios próximos é um dos objetivos; despertar a curiosidade de quem passa por perto. A parte externa não chamaria muita atenção, pois atenderia mais a questão funcional. Enquanto a parte interna abrigaria diversos tipos de exposições artísticas, tecnológicas, culturais e interativas. E para isso há necessidade de se refletir para garantir uma atenção total às obras expostas. Com isso, o ambiente contribuiria muito, por ser totalmente o oposto, sendo: “frio” e minimalista (estilo "limpo" e sem excessos, pelo uso de cores neutras e materiais industriais modernos.).
CROQUI da ideia Assim, um artista que se destaca neste movimento é o Tadao Ando, em que o uso de concreto aparente é bastante visível em suas obras. Grande parte delas são “frias” e verticais. Por isso, o pavilhão se destaca por apresentar estes quesitos, buscando-se algo fluido, sem abusar das formas. Além disso, o pavilhão conta com aberturas verticais altas sendo privilegiadas aos ventos, voltadas para parte oeste e leste, facilitando-se assim uma boa ventilação. E a parte central do teto possui um pequeno domus que garante uma iluminação interna. Enquanto isso, o piso é separado das