Medidas: Determinação e Tratamento de Erros
Instituto de Química
Física I
Medidas: Determinação e Tratamento de Erros
Turma 2B
Fernando Resende
Galvani Pereira Alves
Matheus Marques Ribeiro
Thomaz Frigo
Resumo
Em um laboratório, devidamente equipado, utilizou-se como instrumentos de medida uma régua comum milimetrada, um paquímetro e uma balança, onde cada um dos quatro alunos do grupo realizaram as medições em pontos aleatórios de duas peças metálicas com tamanhos e massas diferentes. Mediu-se a altura, largura, profundidade e a massa de um paralelepípedo e também altura, diâmetro e a massa de um cilindro, assim, podem calcular-se também o volume e a densidade de ambas as peças. Logo, foram equiparados através de cálculos os resultados quanto à precisão de medidas de uma mesma grandeza.
Objetivos
Os objetivos desta prática são no intuito de socializar o experimentador com alguns instrumentos de medidas, para que o mesmo possa realizar leituras nestes instrumentos, bem como, caracterizar a sua precisão, compreendendo assim, as suas escalas de leituras e as discrepâncias existentes entre erros de leitura e erros associados às imperfeições da amostragem em estudo.
Fundamentos Teóricos
Uma medida experimental é satisfatoriamente representada quando, a esta medida é atribuído um erro, ao qual a medida está sujeita. Quando efetuamos uma medida ou várias medidas (nas mesmas condições, de uma mesma grandeza), o valor dessa grandeza deve ser expresso pela relação:
Para os casos onde é realizada uma única medida x é a própria medida e para várias medidas é a média dos valores medidos. O é chamado de desvio para várias medidas, para uma única medida é chamado de incerteza, e tem o valor da metade da menor medida do instrumento.
As medidas podem ser classificadas em dois tipos, diretas e indiretas suas definições são especificadas a seguir.
Medidas diretas → São aquelas obtidas diretamente do instrumento de medida. Como exemplos podem ser citados: comprimento e