Marx e Engels viram o Estado como um poder p blico que se desenvolve num certo est gio da divis o social do trabalho e que envolve um distinto sistema de governo

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

TRABALHO Os aparelhos ideológicos do estado Os aparelhos repressivos do estado

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – 2014

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Carlos Henrique Fonseca Gomes RA: B8290F-0
Driele Regina de Souza RA: B422FB-4
Geilsa Avelino de Lima RA: B935D-3
Larayne Vasconcelos Magalhães RA: B65155-5
Leticia Ferreira da Silva RA: B7823JJ-5
Letícia Paula Zanata RA: B77iNBE-6
Monize Carolina de Paula Salvaterro RA: B84559-7
Paula Leticia Santos da Silva RA: B740EA-0
Rosaria Feitosa Campi RA: B6500C-5
Valeria Paula Bezerra da Silva RA: B45963-8
TRABALHO

Os aparelhos ideológicos do estado Os aparelhos repressivos do estado

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Breve comentário do seminário do grupo 1

Marx e Engels viram o Estado como um poder público que se desenvolve num certo estágio da divisão social do trabalho e que envolve um distinto sistema de governo, separado do controle imediato do povo sobre o qual exerce autoridade. Defendem também que o desenvolvimento do modo capitalista de produção permite e às vezes requer mudanças no aparato do Estado.
A burocracia terá nascido com Max Weber (1894-1920) quando propôs, com a finalidade de uma eficiência produtiva, a formulação de regras de tal modo que para cada problema existisse uma resposta predeterminada. No entanto, “há que distinguir burocracia-conceito weberiano da organização do que, em linguagem corrente, se designa por burocracia” uma vez que Weber receava que a sociedade moderna fosse dominada por ela. Dizia que “a democracia é inimiga da burocracia” , mas acrescentava que “só a democracia consegue contrabalançar os domínios dos interesses burocráticos”.
Marx e Weber contribuíram muito para a sociologia. Uma contribuição importante são as suas diferentes abordagens às classes sociais e à desigualdade. Marx considerou a

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