Maria

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A marinha bizantina foi a força militar naval do Império Romano do Oriente, mais conhecido como Império Bizantino. Como o império que serviu, foi a sucessora direta da marinha romana, do Império Romano, mas desempenhou um papel muito mais importante que a sua antecessora na defesa e sobrevivência do estado. Enquanto as frotas do império romano unificado enfrentaram poucas ameaças navais de relevo, operando como uma força de índole sobretudo policial, com poder e prestígio muito inferiores às legiões, o domínio marítimo foi vital para a própria existência do império do Oriente, levando a que muitos historiadores o classifiquem como "império marítimo".
A primeira ameaça à hegemonia romana no Mediterrâneo foi protagonizada pelos Vândalos, desde o século V até às guerras de Justiniano I noséculo VI. A necessidade de restabelecer uma frota de guerra permanente e a introdução da galé dromon nessa época marca o ponto em que a marinha bizantina se começa a distanciar das suas raízes romanas e a desenvolver a sua própria identidade. Este processo evoluiu depois para responder à expansão islâmica do século VII. Na sequência da perda do Levante e posteriormente do Norte de África, o mar Mediterrâneo deixou de ser um domínio exclusivamente romano (Mare Nostrum) para se tornar um campo de batalha entre Bizantinos e Árabes. Nesses confrontos, as armadas bizantinas eram fundamentais, não apenas para a defesa das possessões distantes do Império em volta da bacia mediterrânica, mas também para rechaçar os ataques lançados por mar contra a própria capital imperial de

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