Madeleine M. Leininger

Madeleine Leininger: transcultural claro e escuro
No início da década de 60, Madeleine Leininger conceituada e fundou a Enfermagem Transcultural, que foi definida como a área de estudo e pesquisa sobre os cuidados baseados em cultura, a crença na saúde ou doença, valores ou práticas pessoas para ajudá-los a manter ou recuperar a saúde, a lidar com suas deficiências ou morte. Foi em 1966, quando ele criou o primeiro curso de enfermagem transcultural Leininger em uma universidade americana.Transculturação é definida como "os fenômenos que resultam quando grupos de indivíduos com diferentes culturas, ter contato contínuo em primeira mão, com alterações posteriores nos padrões culturais originais de um ou ambos os grupos." 1 A proposta de Madeleine Leininger em enfermagem transcultural é "um campo oficial de estudo e pesquisa sobre os cuidados e as crenças baseadas em cultura de saúde e doença, valores e práticas do povo, para ajudá-los a manter ou recuperar a saúde , lidar com suas deficiências ou morte ". 2Embora a validade e reconhecimento que atualmente possui a enfermagem transcultural, ele não está escapando de um claro-escuro jurisdições territoriais e contradições. Este artigo procura explorar este território, tanto do ponto de vista da antropologia social e cultural da qual deriva esta nova disciplina, e de enfermagem.
A luz da Enfermagem Transcultural
A cultura, como cuidar em antropologia, é o termo central da disciplina e diz respeito a todas as sociedades, antigas e modernas, simples e complexos. Em suma, ele é possuidor de uma perspectiva inter-cultural único. Este é o conceito de contribuição transcultural discutido no artigo antropologia para enfermagem.
As culturas são tradições e costumes, transmitidos através da aprendizagem, que regem as crenças e comportamentos de pessoas expostas a eles. O processo de aquisição da cultura é chamado de inculturação. A cultura em si não é biológica, mas depende de certas características da biologia humana.