literatura infantil

Literatura Infantil
Os contos de fadas dirigem-se ao nível consciente e ao inconsciente, o que faz mais artísticos, cativantes e convincentes aos leitores. Assim, os objetos que eles utilizam devem atrair associações diferentes a partir do significado aberto.
Cada estória reflete um segmento da evolução interior do homem, assim, os contos onde a criança luta pela independência: de modo relutante, caso de “João e Maria – ou mais espontâneo em Joao e o pé de Feijão”, as crianças são forçadas pelos pais, ou não voluntariamente em chapeuzinho vermelho na barriga do lobo e a bela adormecida que testou o fuso no castelo se expuseram prematuramente a experiências para as quais ainda não estavam ainda preparadas; aprenderam que é preciso esperar ate amadurecer, e passaram a fazer isso. Em “Branca de Neve” e a “Borralheira” a criança só se torna ela mesma quando a figura parental é derrotada.
Em nível aberto a estória de “Borralheira” ajuda a criança a aceitar a rivalidade fraternal como um fasto de vida comum e promete a ela que não fosse tão sórdida ela nunca poderia triunfar com a intensidade que o faz no final. Além disso, diz que, se algum dia a criança for considerada suja e vulgar, isso foi um estagio temporário sem consequências adversas para o futuro. Há lições morais obvias que a aparência exterior não diz nada sobre o valor interior de uma pessoa; que se formos fieis a nós mesmos vencemos os que pretendem ser o que não são; e que a virtude será recompensada e o mal será castigado.
O ciclo do noivo animal dos contos de fadas
Os salvadores se apaixonam pelas heroínas devidas a beleza delas, que simbolizam a perfeição. Como estão amando, os salvadores tem de se tornar ativos e provar que são dignos da mulher que amam. A aquisição deste estado envolvem os níveis mais profundos de nossa personalidade, como qualquer transformação que toca o âmago de nosso ser, há perigos que temos que enfrentar com coragem e problemas presentes que temos de dominar. A mensagem