KRAUBE, A. C. História da Pintura do Renascimento aos nossos dias. Rococó e classicismo

956 palavras 4 páginas
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA: KRAUBE, A. C. História da Pintura do Renascimento aos nossos dias. Hong Kong: Konemann, 2000.
ROCOCÓ E CLASSICISMO
1. ARGUMENTO CENTRAL:
O texto trata dos períodos estilísticos “Rococó” e “Classicismo”, relatando os principais acontecimentos históricos e artísticos que levaram a sua formação bem com seus principais nomes, obras e características gerais.
2. RESUMO:
O século XIX foi marcado pelo iluminismo, pelo interesse no mundo profano, pela fé na razão e pela atitude crítica frente às igreja e à nobreza. Seu auge político foi em
1789, na Revolução Francesa. Com a morte de Luis XV e a transferência do centro de poder de Versailles para Paris, a sociedade começa mudar a partir da inserção da burguesia às classes culturalmente mais importantes. A arte segue essa transformação.
A arte barroca teatral e majestosa deu lugar a uma arte graciosa e intimista, cuja vida libertina da época foi representada em pinturas que continham alegria de viver, sensualidade e colorismo brilhante. Manifestadas pela primeira vez nos quadros de
Antoine Watteau.
O estilo rococó atingiu seu auge na França de 1722, com a subida ao poder de
Luis XV. Seus representantes mais importantes eram François Boucher e seu aluno
Jean-Honoré Fragonard. Os temas preferidos da pintura Rococó eram momentos eróticos, situações intimas e insidiosas, brincadeiras amorosas e cenas galantes. Não tardou, porém, que seus contemporâneos, adeptos do iluminismo, criticassem o estilo devido à frivolidade da obra e conteúdo de suas obras. Eles eram acusados de glorificar a prodigalidade da nobreza. Ao mesmo tempo, iam contra os princípios morais ao pintar nus e cenas eróticas. A objetividade e a simplicidade encontram-se de Jean-Baptiste
Simón Chardin, cujo olhar voltado para a humanidade e a simplicidade da vida do povo, difere muito das representações da alta sociedade de seus contemporâneos artistas.
Com o tempo, essa visão Iluminista de ver a arte tornou-se mais

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