Karen
1. Introdução;
2. Organizações e gerentes;
3. Modelos de organizações;
4. Identificando o modelo próprio;
5. Revendo o modelo próprio;
6. Um modelo comparativo;
7. Algumas sugestões.
Nos dois exemplos dados percebemos um fenômeno comum: ambos os gerentes não avaliaram adequadamente as características das empresas. O primeiro foi ingênuo ao acreditar que uma regra poderia ser modificada, isto é, que o valor profissional poderia prevalecer sobre o revanchismo ou interesses políticos. O segundo não foi hábil o suficiente para perceber as significativas diferenças dos modelos de gestão americano e alemão, e mais, não avaliou sua capacidade de se adaptar ao novo modelo.
Neste trabalho procuraremos ressaltar a importância, para o sucesso profissional, do desenvolvimento da percepção e do senso crítico para analisar, avaliar e prever o comportamento das organizações.
Comportamento organizacional Jorge Fornari Gomes
Diretor de Recursos Humanos e Administração da
American Express do Brasil.
2. ORGANIZAÇÕES
E GERENTES
Vivemos, trabalhamos, influímos, somos influenciados e dependemos de organizações. Grande parte das nossas vidas está centrada em uma ou mais organizações e através delas realizamos muito do nosso prazer e dor.
Para grande parte das pessoas, conhecer o funcionamento e a dinâmica destes complexos seres tem pouca importância. Para muitos, basta ligar o televisor na tomada e puxar o botão, pouco importando o complexo industrial que gera aquela caixa fantástica.
Entretanto, para nós que estamos do lado de dentro dos produtos e serviços que são oferecidos aos clientes e consumidores, torna-se vital conhecer, entender e ser capaz de lidar com as organizações e seus fenômenos.
Através de nossa educação e nossa experiência profissional, acumulamos conhecimentos sobre o comportamento organizacional e desde cedo percebemos que se compreender o comportamento das pessoas é difícil, o de grupos o é um pouco mais e o de organizações, mais ainda. 1. INTRODUÇÃO
Há