Kakakaka1

1167 palavras 5 páginas
NahankslskjznznzjznznNahankslskjznznzjznznNahankslskjznznzjz- nznNahankslskjznznzjznznNahankslskjznznzjznznNahankslskjznzn- zjznznNahankslskjznznzjznznNahankslskjznznzjznznBjzmiNauwnqi- qmaiznuzjaahaujsuajaianaianaajmakanajNannanannmnkkkkkkkkkkkk- kkkkkkMzkMzmzmamNahankslskjznznzjznznNahankslskjznznzjznznNa- hankslskjznznzjznzn“Diamante de Sangue” é mais um desses casos. Filme panfletário sobre uma África escravizada e corrupta, mas onde rapidamente vai tudo parar ao mesmo saco. Os personagens brancos têm uma expressão para isso: TIA ou IEA, em português: “Isto é África”. Não importa que a história se passe em plena guerra civil da Serra Leoa, já que Angola, Guiné ou Zimbabwe são polvilhados pelos diálogos como um cozinhado idêntico. Não importa que África seja um continente cheio de países soberanos, os filmes americanos acabam por ser sempre redutores.
O filme pretende denunciar o tráfico de diamantes de sangue, assim chamados porque a sua extracção é conseguida através da escravatura negra e o dinheiro que se obtém fomenta a guerra nesses países, através da compra de armas. Esta é a denúncia pretendida por Zwick, que só marginalmente concebeu o projecto como um filme de aventuras. Mas esse pano de fundo só nos é dado através de umas pinceladas grosseiras. Há opressores e oprimidos, um governo e forças ditas revolucionárias, uma salgalhada sem rei nem roque. A situação historico-política fica para além do espectro abordado, o governo é invisível e os guerrilheiros são terroristas e raptores, que escravizam adultos e fazem lavagens cerebrais às crianças para que se tornem futuros guerrilheiros sem compaixão ou alma.
Analisando o filme unicamente do campo aventureiro, também não se encontra nada de novo. Um pescador feito escravo (Djimon Hounsou) encontrou o maior diamante de que há memória, e todos o querem para si. Enquanto ele luta por encontrar a sua família, de que foi separado à força, vai ter a ajuda interesseira de um traficante de diamantes (Leonardo de

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